O câncer não é uma doença, senão um sintoma

Que pode ser aprendido com remissão espontânea

Terapêutica e experiencia

Peter von Buengner

No primeiro congresso de medicina integrativa (do 12 ao 13 de abril de 2008, em Munich), Ruediger Dahlke, Prof. Hendrik Treugut, Dr. Achim Schuppert, Dr. Thorsten Doering, Lothar Hirneise, Prof. Bernd Senf, HP Christa Urich, Richard Flook (Inglaterra), Johannes R. Fisslinger, Susanne Billand (Suécia) e muitos outros especialistas, tratam a teoria e a prática da medicina integrativa.

Este artigo descreve um dos temas centrais do congresso, o ponto de vista energético-psicossomático do câncer e os mecanismos de cura.

O Câncer p visto pela Psicossomática

Na psicossomática as doenças não são as doenças dos órgãos envolvidos, (sino que) mas são conflitos psíquicos não solucionados que chamam a atenção com sintomas. A partir desta perspectiva, o ser humano obriga a sua psique a reprimir os problemas que não quer enfrentar. Dado que a psique não é capaz de realizar este processo de repressão, é obrigada a transmitir o problema para o corpo com toda a sua energia negativa. Este processo não é arbitrário. Cada órgão e cada parte do corpo é o pára-raios e uma caixa para um determinado tipo de problema que não é devidamente assimilado pela psique. Como os organismos só podem fazer uma certa quantidade destas repressões, ficam doentes por causa do estresse a que estão sujeitos, ou melhor dito, chamam a atenção para essa anomalia através de sintomas.

O último convite para retroceder

Se as tentativas de sinalizar um problema com sintomas são constantemente ignorados, ou se remove-se a possibilidade da psicossomática com drogas, medicamentos, operações ou prótese, então, após um histórico de sintomas leves, só deixa o aviso direto, que são doenças graves como, por exemplo, o câncer.

Remissão espontânea

A cura para todos os tipos de câncer é possível em todas as fases. Do ponto de vista da psicossomática, se trata de entender a mensagem da doença e mudar alguma coisa. Se isso for feito, a psique é capaz de girar a roda, mesmo no último minuto. Desde o ponto de vista médico não há explicação para o fenômeno da “remissão espontânea” desde o ponto de vista da psicossomática, sim.

Poupe tempo e agir em conjunto

De todas as formas, os processos de cognição psicossomática não devem ser o único método escolhido. Obviamente, também deve fazer-se tudo o medicamente possível. O câncer devora o tempo, que é necessário para reparar os problemas e bloqueios psicológicos que estão causando isso. No sentido de uma cura adequada é importante que o médico incentive ou até mesmo tome a seu cargo a assistência psicológica. Então é quando voltam a ter sentido as medidas para prolongar a vida, quando viver mais tempo não significa sofrer mais tempo, sem ter uma chance de cura.

Decifrar a mensagem psicossomática

Mas, de onde é que vamos ter conhecimento de toda a gama de mensagens psicossomáticas? Deve destacar-se o livro “A Doença como um símbolo”, do Dr. Rüdiger Dahlke, da grande variedade de livros que existem sobre o assunto. Nele se revela o fundo de todas as doenças psicossomáticas. Ainda que exista um dispositivo cujo software faz o mesmo. Neste ponto, deve-se assinalar-se um artigo do Dr. med. Rüdiger Dahlke1 no que se resumen trinta anos de psicossomática e também tem um olhar para o futuro:

“Em outros níveis os progressos são ainda mais convincentes e orientação para o futuro. Recentemente, o líder em radiônica M-TEC lançou um módulo psicossomático como acessório para seu dispositivo QUANTEC, com base na minha ideia de psicossomática integral. Este tipo de medicamento da informação que utiliza métodos de transferência de energia que ainda não foram cientificamente registrados e que podem ser melhor explicados com os campos morfogenéticos de Rupert Sheldrake, com certeza vai crescer na mesma proporção. Naturalmente, estou muito contente se a ampla relação entre corpo e alma, que determina o meu trabalho, é tomada como base de uma droga que tem como alvo futuro.“

Dr.med. Rüdiger Dahlke, “Psicossomática, interpretação de

síndromes e evolução médica – Um balance” Jornal Comed 10/2007

Logística – o maior problema do crescimento do tumor

Ganhar tempo para dar aos pacientes a possibilidade de se liberar dos problemas que estão por trás do câncer: esta é a principal tarefa dos especialistas em psicossomática depois de conhecer o diagnóstico. Justamente da patologia vem um indício que pode ajudar ao terapeuta que trabalha com remédios naturais para realizar essa tarefa. Uns patologistas relataram que muitos mortos, buscando a causa da morte, encontraram tumores velhos e necrosados, de cuja existência nem conheciam nem o morto nem as suas famílias, e que não tinham sido a causa da sua morte. Dado que a causa da necrose (é dizer a morte) do tumor é a falta de irrigação sanguínea, vale a pena dar uma olhada em como um tumor consegue que comecem a crescer dentro dele vasos sanguíneos no seu interior para garantir o abastecimento.

Bata os tumores com seus próprios médios

As células do tecido podem chutar fatores angiogênicos. São fatores de crescimento para artérias que causam que elas cresçam em conjuntos de tecidos que expulsam esses fatores. Fisiologicamente isso faz sentido quando as crianças crescem, assim, os órgãos e as partes do corpo em crescimento recebem oxigênio e outras substâncias importantes através do sangue com artérias que crescem.

Os tumores só podem se alimentar por difusão até um diâmetro de um milímetro; depois, seu crescimento depende de se podem obter que as artérias que os circundam cresçam dentro deles e lhes proporcionem o alimento suficiente. Para este fim, os tumores expulsam fatores de angiogênese que encontram receptores apropriados na parede externa dos vasos sanguíneos. Em seguida, as artérias geram ramificações que, futuramente, crescem ao encontro dos fatores de crescimento que se vão expulsando (v. fig. 1).

As maiorias dos tumores morrem por conta própria

Quase todos os tumores formam áreas de necrose durante o seu crescimento, justamente nos tumores que crescem de forma agressiva o abastecimento é um problema real. Portanto, durante a sua formação a maioria dos tumores está várias vezes ao limite da sua sobrevivência, dependendo de se podem resolver estes problemas ou não.

Como se pode influenciar nele favoravelmente?

Jeanne Achterberg, da Universidade de Texas, que também tem publicado vários trabalhos bem sucedidos com Carl Simonton sobre “Métodos de visualização para combater o câncer”, conseguiu demonstrar que os doentes são capazes de influenciar mentalmente frações individuais do número de glóbulos brancos no sentido desejado. O fato de que essa influência é possível com processos mentais foi confirmado também nas universidades com a criação de cátedras para a área da psico-neuro-imunologia.

Então, porque não visualizar e influir mentalmente na expulsão dos fatores de angiogênese, combinado com o bloqueio dos receptores de correspondentes nas artérias? Isto é possível, principalmente com a PNL (Programação Neurolingüística) e as demonstrações adequadas. Além da interpretação psicossomática, o software do dispositivo QUANTEC também está disponível para ajudar aos clínicos nesta tarefa, ainda complementada com diferentes propostas terapêuticas individuais que são determinadas segundo o princípio da sincronia junguiana.

Pode ser combinada com todas as terapias

Não é escolher um ou o outro. O câncer é o fim de uma cadeia causal e deve ser tratado como um sintoma, apenas para dar ao paciente o tempo necessário para superar o problema psicológico que o causou. Só então poderá ser possível a cura em sentido próprio. A eficácia de uma terapia de câncer que não considere a eliminação das causas está fortemente prejudicada desde o início. As poucas chances de sobrevivência nas diferentes doenças cancerígenas o documentam de maneira impressionante. Agora é a hora de abrir novos caminhos.

Jeanne Achterberg, “Effect of music-assisted imagery on eutrophilis and lymphocytes”

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