Ricardo Pérez
Plantas na escuridão reagem à luz solar virtual
Depois que os professores Stefanie Rogalla e Heinz Krönke1 puderam demostrar em um prévio ensaio de laboratório que os germes ondulados com QUANTEC® superaram praticamente sem estragos, ao contrário de outros germes não ondulados, o stress provocado pelo calor de um forno, encerrou outra série de ensaios com o seguinte resultado: as plantas na escuridão reagem a uma luz solar virtual “emitida” por um equipamento QUANTEC® localizado em outro local, a 10 metros de distância.
O ensaio de laboratório
As plantas apresentam, na escuridão e na luz, reações típicas tanto químicas como físicas. Assim, por exemplo, durante a noite os pequenos poros (estomas) na parte inferior da folha se fecham; Stefanie Rogalla já tinha investigado, anteriormente, os estomas e ela é internacionalmente reconhecida nesse campo. Deste modo, ela não teve nenhum problema em preparar a parte inferior das folhas da erva dos cônegos para o ensaio e examiná-las sob o microscópio em uma solução de nutrientes.
Como este ensaio é baseado nas reações dos estomas, descrevemos aqui com as palavras textuais de Stefanie Rogalla:
“Os estomas são pequenos poros (aprox. 40 x 40μm) localizados na parte inferior das folhas que são submetidos a um processo de regulação muito complexo, altamente sensível e cibernético que, além disso, é estimulado bioquímica e biofisicamente. São de vital importância para o potencial de sobrevivência das plantas, porque se fecham na escuridão quando faz muito calor e quando são detectadas substâncias nocivas ao ambiente. Deste modo, a planta otimiza o balanço hídrico, ou seja, limita a transpiração expulsando em menor quantidade água em forma de gás.
Entretanto, nestas condições, a planta também não pode absorver do ar o dióxido de carbono necessário para a fotossíntese com o objetivo de gerar sua biomassa por meio da produção de amido para seu próprio crescimento. Ao contrário, quando existe luz e diante da presença de íons de potássio, os estomas se abrem, aumenta a eliminação de água na atmosfera em forma de gás e a planta transpira com mais intensidade; embora o balanço hídrico diminua, a planta absorve mais quantidade de CO, tão importante para o seu crescimento com o objetivo de sintetizar hidratos de carbono, entre outros, mediante complicados mecanismos metabólicos. As condições meio-ambientais (porexemplo, temperatura, luz, escuridão, seca, substâncias nocivas obrigam a planta a adaptar, com rapidez, a abertura dos seus estomas para poder sobreviver. A planta deve equilibrar o fluxo de CO2 que recebe quando os estomas estão abertos e ocorre perda de vapor de água, ou seja, deve compensar a abertura dos estomas para não perder muita água e, por sua vez, poder absorver o CO2 necessário durante a fotossíntese, que ocorre apenas durante o dia. Uma falha de adaptação pode lhe custar muito caro: ou morre de sede (balanço hídrico negativo) ou morre de fome (balanço de carbono negativo). E tal “dilema” deve ser resolvido.”
…E houve luz. (Génesis 1,3)
Portanto, normalmente os estomas estão fechados na escuridão. A abertura e o fechamento dos estomas ocorre na planta com ajuda dos íons de potássio.
Rogalla e Kronke avaliaram 400 estomas por ponto de medição que estavam na total escuridão e que foram ondulados com informação de luz e potássio por QUANTEC® de outro local, distante uns 10 metros. A abertura dos estomas foi avaliada depois de quatro, sete e dez horas.
Os pesquisadores comentaram o seguinte na sua publicação sobre os resultados:
Os nomes são pseudônimos, já que ambos os autores, que são professores em diferentes universidades da República Federal da Alemanha e têm muitos anos de experiência no âmbito da fisiologia vegetal e na pesquisa de sistemas e sua complexidade com uma completa lista de publicações, não querem correr o risco de comprometer sua reputação acadêmica, como seria de esperar, ainda hoje, infelizmente, na atividade científica atual
Veja CoMed 02/10
O estudo completo se pode ler em: www.my- quantec.com
“Passadas quatro horas de incubação e depois da ondulação com QUANTEC, pode-se medir uma abertura maior: enquanto que os estomas na escuridão sem íons de potássio e sem nenhum tipo de ondulação mostravam uma abertura média de 0,5 m (n=400 estomas medidos), sob os efeitos da ondulação e depois do mesmo tempo (4h), os estomas se abriram até 2,5 m, quer dizer, pode-se medir uma abertura dos poros do fator 5 (!).”
Para conseguir provar a reprodutibilidade da sua série de ensaios, os pesquisadores fizeram os testes três vezes. Para poder apreciar melhor o trabalho que resultou nesta série de medições, deve-se levar em consideração que, além de preparar a parte inferior das folhas, foram medidas 400 aberturas de estomas, por ponto de medição, depois de 4, 7 e 10 horas. Ou seja, 1.200 medições por série para duas curvas, quer dizer 2.400 medições sob o microscópio.
Este estudo demonstra cientificamente que QUANTEC tem efeito sobre as plantas.
Resumo
Neste caso pode-se avaliar que com um equipamento QUANTEC (que nem sequer está perto das plantas) é possível simular o efeito da luz solar nas plantas.
Em combinação com o estudo anterior, que demonstrou que os germes podem sobreviver sem estragos a um calorífico de 80 C em um forno graças à ondulação com um programa protetor, agora se pode recomendar QUANTEC , do ponto de vista científico, para ser utilizado na agricultura.
Na prática, QUANTEC já vem sendo usado há algum tempo neste campo, por exemplo, para melhorar a qualidade dos solos, regular o equilíbrio de água ou reforçar as plantas para lutar contra as pragas. Os bons resultados (www.quantec.es > Campos de aplicação) foram acolhidos com ceticismo, já que até agora não haviam sido obtidos sob condições científicas. Finalmente esses dois estudos demonstraram isso.